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+ | {{Mais notas|data=outubro 2023}} | ||
+ | '''SONDAR''' é uma plataforma digital e ferramenta colaborativa desenvolvida pelo [[Ministério Público de Minas Gerais]] (MPMG), por meio da Coordenadoria das Promotorias de Justiça de Defesa do Patrimônio Cultural (CPPC), em parceria com a [[Universidade Federal de Minas Gerais]] (UFMG). Lançada inicialmente em 2021, seu objetivo principal é combater o comércio ilícito e auxiliar na recuperação de bens culturais desaparecidos no estado de Minas Gerais, Brasil.{{Carece de fontes|data=outubro 2023}} | ||
- | <color#FFFFFF>|[[atos_normativos_mpmg_cppc|{{:atos-normativos.png}}]]|[[constituições_código_e_outros|{{:constituicoes.png}}]]|[[datas_comemorativas_reconhecimentos_culturais_e_outros|{{:datas.png}}]]|[[instrumentos_de_proteção_do_patrimônio_cultural|{{:instrumentos.png}}]]|</color> | + | == Contexto e Antecedentes == |
- | <color#FFFFFF>|[[normas_gerais|{{:normas-gerais.png}}]]|[[mineração_e_barragens|{{:mineracao-barragens.png}}]]|[[patrimonio_arqueologico|{{:patrimonio-arqueologico.png}}]]|[[patrimônio_arquivístico_e_bibliográfico|{{:patrimonio-arquivistico.png}}]]|</color> | + | Minas Gerais é o estado brasileiro com o maior número de bens culturais formalmente protegidos.<ref name="iphan2023">{{Citar web |titulo=Bens Culturais Registrados |url= [URL hipotético para dados do IPHAN] |website=IPHAN |ano=2023 |acessodata= [Data de acesso] |citacao= [Citação confirmando MG tem mais bens, se disponível, senão parafrasear com base no texto]}}</ref> No entanto, o estado sofre historicamente com perdas significativas devido a furtos, especialmente em templos e museus. Estima-se que quase 60% dos bens culturais sacros foram retirados de seus locais de origem, sendo muito cobiçados por colecionadores e comerciantes de artes e antiguidades.<ref name="santos2004">{{Citar livro |ultimo=Santos |primeiro= [Nome] |ano=2004 |titulo= [Título da obra de Santos] |paginas=21–30 |citacao= [Citação estimando 60% de perda, se disponível, senão parafrasear com base no texto]}}</ref> |
- | <color#FFFFFF>|[[patrimônio_edificado_e_ferroviário|{{:patrimonio-edificado.png}}]]|[[patrimonio_espeleologico|{{:patrimonio-espeleologico.png}}]]|[[patrimonio_imaterial|{{:patrimonio-imaterial.png}}]]|</color> | + | |
- | <color#FFFFFF>|[[patrimonio_natural|{{:patrimonio-natural.png}}]]|[[patrimonio_paleontologico|{{:patrimonio-paleontologico.png}}]]|[[peças_sacras_e_artes|{{:pecas-sacras.png}}]]|[[patrimonio_turistico|{{:patrimonio-turistico.png}}]]|</color> | + | |
- | <color#FFFFFF>|[[politica_municipal_de_patrimonio_cultural|{{:politica-municipal.png}}]]|[[povos_e_comunidades_tradicionais|</color> | + | |
+ | O tráfico ilícito de bens culturais é um grave problema global, considerado pela [[UNESCO]] um dos maiores mercados ilícitos do mundo, atrás apenas do tráfico de drogas e armas.<ref name="bardon2020">{{Citar web |ultimo=Bardon |primeiro= [Nome] |ano=2020 |titulo= [Título da obra de Bardon] |pagina=5 |url= [URL se conhecido] |citacao= [Paráfrase baseada no texto]}}</ref><ref name="varine2012">{{Citar web |ultimo=Varine |primeiro= [Nome] |ano=2012 |titulo= [Título da obra de Varine] |url= [URL se conhecido] |citacao= [Paráfrase baseada no texto]}}</ref> O Brasil está entre os países mais afetados por este problema.<ref name="tardaguila2016">{{Citar livro |ultimo=Tardáguila |primeiro= [Nome] |ano=2016 |titulo= [Título da obra de Tardáguila] |pagina=27 |citacao= [Citação sobre o ranking do Brasil, se disponível, senão parafrasear com base no texto]}}</ref> Agrava a questão o fenômeno conhecido como "zona obscura" ou "sombra do crime", onde muitos furtos, especialmente em pequenas cidades do interior, não são relatados às autoridades. O crescimento do comércio eletrônico e dos mercados online facilitou ainda mais as vendas clandestinas, aumentando o alcance e o anonimato para traficantes e compradores.<ref name="brodie2022">{{Citar web |ultimo=Brodie |primeiro=N. |autorlink= |coautores=et al |ano=2022 |titulo= [Título da obra de Brodie] |url= [URL se conhecido] |citacao= [Paráfrase sobre vendas online e itens de menor valor com base no texto]}}</ref> | ||
+ | Antes do SONDAR, o MPMG mantinha registros de bens desaparecidos, transitando de arquivos físicos para um banco de dados digital em 2008. Embora este banco de dados tenha melhorado a sistematização e levado a recuperações bem-sucedidas, ganhando prêmios em 2009 (Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade) e 2014 (Prêmio CNMP), ele possuía limitações: exigia presença física para acesso, usava tecnologia obsoleta e não permitia integração com outras plataformas ou órgãos.<ref name="cnmp2023">{{Citar web |titulo= [Título relacionado ao Prêmio CNMP] |website=CNMP |ano=2023 |url= [URL se conhecido]}}</ref>{{Carece de fontes|data=outubro 2023}} | ||
+ | == Desenvolvimento e Funcionalidades == | ||
+ | Reconhecendo a necessidade de uma ferramenta moderna, integrada e acessível ao público, a CPPC do MPMG iniciou o desenvolvimento do SONDAR em 2021, em colaboração com o Departamento de Engenharia de Softwares da UFMG.{{Carece de fontes|data=outubro 2023}} Uma primeira versão do protótipo foi lançada oficialmente em agosto de 2021, durante o evento "Colóquio de Proteção do Patrimônio Cultural e Meio Ambiente", em Belo Horizonte.{{Carece de fontes|data=outubro 2023}} | ||
+ | O SONDAR funciona como uma "sentinela virtual" do patrimônio cultural. Suas principais características incluem: | ||
+ | *'''Banco de Dados Consolidado:''' Integra informações sobre bens culturais desaparecidos e recuperados de diversas fontes em uma única plataforma. Atualmente (conforme o texto fonte), contém cerca de dois mil objetos cadastrados, organizados em nove categorias.{{Carece de fontes|data=outubro 2023}} | ||
+ | *'''Colaboração Interinstitucional:''' A plataforma facilita a cooperação entre órgãos chave de proteção ao patrimônio. O [[Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional]] (IPHAN), o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA) e o Arquivo Público Mineiro (APM) são parceiros envolvidos na gestão das informações cadastradas no sistema.{{Carece de fontes|data=outubro 2023}} | ||
+ | *'''Participação Pública:''' O SONDAR oferece acesso aberto para que o público possa pesquisar o banco de dados (por exemplo, por município de origem) e identificar bens desaparecidos. Crucialmente, permite que cidadãos contribuam com informações sobre o paradeiro de itens listados ou reportem bens desaparecidos ainda não catalogados.{{Carece de fontes|data=outubro 2023}} | ||
+ | *'''Acessibilidade:''' Projetado como uma ferramenta baseada na web, permite acesso remoto, superando as limitações do banco de dados anterior do MPMG. | ||
+ | === Novo SONDAR: Abordando a Diversidade === | ||
+ | Após o período inicial de testes, percebeu-se que o banco de dados possuía uma predominância de informações relacionadas ao período colonial e à religião católica. Havia uma significativa falta de representatividade do patrimônio associado a outros grupos, como religiões de matriz africana, povos indígenas, comunidades [[Quilombola]]s e populações tradicionais de regiões como o norte de Minas e o Vale do Jequitinhonha.{{Carece de fontes|data=outubro 2023}} | ||
+ | Para abordar esse desequilíbrio e promover a diversidade cultural, um processo de reformulação foi iniciado em 2022, denominado "Novo SONDAR". As mudanças incluíram: | ||
+ | *'''Redesenho da Interface:''' O layout da plataforma foi tornado mais simples, intuitivo e visualmente representativo da diversidade cultural mineira, incorporando elementos imagéticos relacionados a culturas de matriz africana, culturas populares, bens arqueológicos e paleontológicos.{{Carece de fontes|data=outubro 2023}} | ||
+ | *'''Abordagem Multiculturalista:''' O projeto incorporou explicitamente uma proposta teórica multiculturalista do patrimônio, visando permitir o reconhecimento e a valorização das mais variadas formas de expressão cultural, em observância aos dispositivos constitucionais sobre o tema. O objetivo é catalisar a participação de comunidades anteriormente invisibilizadas no relato e registro de seus bens culturais.{{Carece de fontes|data=outubro 2023}} | ||
+ | == Impacto == | ||
+ | A implementação do SONDAR resultou em diversos impactos positivos relatados:{{Carece de fontes|data=outubro 2023}} | ||
+ | *'''Melhora na Integração Interinstitucional:''' Aumento da colaboração entre MPMG, IPHAN, IEPHA e APM na gestão de dados e processamento de denúncias. | ||
+ | *'''Aumento da Eficiência:''' Maior celeridade nas investigações e redução no tempo de resposta do poder público na recuperação de peças desaparecidas, incluindo maior agilidade na identificação de anúncios virtuais suspeitos. | ||
+ | *'''Aumento nas Recuperações:''' A publicidade e acessibilidade do banco de dados contribuíram para um aumento significativo no número de bens culturais recuperados pelos órgãos de fiscalização. | ||
+ | *'''Melhora na Qualidade do Banco de Dados:''' Contribuições da comunidade levaram a um crescimento no número de objetos cadastrados e ao fortalecimento das informações registradas. | ||
+ | *'''Devoluções Espontâneas:''' A publicidade da ferramenta estimulou novas devoluções espontâneas de peças desaparecidas, principalmente por detentores de boa-fé. | ||
+ | *'''Ampliação do Escopo do Patrimônio:''' A iniciativa "Novo SONDAR" visa alargar os sentidos sobre o patrimônio cultural, permitindo a ampliação da variedade de bens culturais a serem integrados, representando melhor a diversidade de grupos e comunidades em Minas Gerais. | ||
+ | == Base Legal == | ||
+ | A proteção do patrimônio cultural no Brasil é um mandamento da [[Constituição brasileira de 1988]] (Art. 216), que define o patrimônio cultural de forma ampla e atribui a responsabilidade por sua proteção tanto ao poder público quanto à sociedade (Art. 23, III e IV). Acordos internacionais como a [[Convenção sobre as Medidas a Serem Adotadas para Proibir e Impedir a Importação, Exportação e Transferência de Propriedade Ilícitas dos Bens Culturais|Convenção da UNESCO de 1970]] e a [[Convenção da UNIDROIT sobre Bens Culturais Furtados ou Ilicitamente Exportados|Convenção da UNIDROIT de 1995]], ambas ratificadas pelo Brasil, fornecem a base legal internacional para o combate ao tráfico ilícito e a promoção da restituição de bens culturais. O SONDAR opera dentro deste arcabouço, reforçando o princípio da conservação ''in situ'', que ressalta a necessidade de os bens culturais permanecerem em seus locais de origem.{{Carece de fontes|data=outubro 2023}} | ||
+ | == Ver também == | ||
+ | * [[Patrimônio cultural]] | ||
+ | * [[Gestão do patrimônio cultural]] | ||
+ | * [[Tráfico de bens culturais]] | ||
+ | * [[Repatriação (bens culturais)]] | ||
+ | * [[Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional]] (IPHAN) | ||
+ | * [[Ministério Público do Brasil]] | ||
+ | == Referências == | ||
+ | {{Reflist|refs= | ||
+ | <ref name="iphan2023"/> | ||
+ | <ref name="santos2004"/> | ||
+ | <ref name="bardon2020"/> | ||
+ | <ref name="varine2012"/> | ||
+ | <ref name="tardaguila2016"/> | ||
+ | <ref name="brodie2022"/> | ||
+ | <ref name="cnmp2023"/> | ||
+ | }} | ||
+ | * Maffra, Marcelo Azevedo; Novais, Paula Carolina Miranda. "Comércio ilícito: desafios e inovações na proteção dos bens culturais". [Detalhes da publicação fonte, se conhecidos - ex: Título do Livro, Nome do Periódico, Ano]. pp. 146–157. ''(Fonte primária para este artigo)'' | ||
+ | == Ligações externas == | ||
+ | * [Link hipotético para a Plataforma SONDAR - ex: sondar.mpmg.mp.br] (Site oficial do SONDAR - ''se disponível'') | ||
+ | * [Link hipotético para a página da CPPC/MPMG] (Página da Promotoria de Defesa do Patrimônio Cultural do MPMG - ''se disponível'') | ||
- | + | [[Categoria:Patrimônio cultural do Brasil]] | |
- | + | [[Categoria:Tecnologia da informação e comunicação aplicadas à lei]] | |
- | + | [[Categoria:Humanidades digitais]] | |
- | + | [[Categoria:Software]] | |
- | + | [[Categoria:Minas Gerais]] | |
- | ====== PUBLICAÇÕES DO MPMG, VIABILIZADAS EM RAZÃO DA SUA ATUAÇÃO E/OU COM O SEU APOIO ====== | + | [[Categoria:Administração pública no Brasil]] |
- | |{{:fabrica-patriotica.jpg?nolink|}} {{ :200anos_fabrica-patriotica.pdf | | + | [[Categoria:Crowdsourcing]] |
- | Download}} | **200 ANOS FÁBRICA PATRIÓTICA: a primeira indústria de ferro do Brasil. | + | [[Categoria:Bancos de dados]] |
- | SINOPSE:** Há 200 anos, a Fábrica Patriótica foi pioneira na produção de ferro fundido em escala industrial. Sua história marca o nascimento e desenvolvimento do potencial siderúrgico brasileiro, acompanha a evolução do Brasil colônia para república e o crescimento social, cultural e urbano do país. O livro foi supervisionado pelo arqueólogo Warley Delgado, com pesquisas de Frederico Alves Pinho, Ismael Krishna de Andrade Neiva, Luana Carla Martins Campos, Gabriela Dias de Oliveira e Mariana Gonçalves Moreira, traz um mapa colorido, elaborado pelo alemão, com a descrição dos setores da siderúrgica, que funcionou até 1922. | | + | [[Categoria:Ministério Público de Minas Gerais]] |
- | |{{:carta-congonhas.jpg?nolink&600|}} {{ :carta-arqueologica-congonhas.pdf | Download}} | **CARTA ARQUEOLÓGICA: CONGONHAS. SINOPSE:** Primeira de Minas e das únicas do país elaborada para mapear sítios históricos e nortear ações no município e no vizinho Jeceaba, a fim de impedir danos ao patrimônio cultural. O trabalho, organizado pelos arqueólogos Alenice Baeta e Henrique Piló, foi possível graças a uma medida condicionante no processo ambiental de uma mineradora que atua na região, firmada com o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), via Coordenadoria das Promotorias de Justiça de Defesa do Patrimônio Histórico e Turístico (CPPC). Os levantamentos demandaram um ano e meio e resultaram na identificação de 117 sítios históricos de explotação mineral nos séculos 18 e 19. “Há caminhos e estradas antigas, galerias de mineração, mundéus ou tanques para lavagem de ouro e outros”, diz Piló, que ficou impressionado com o potencial de Congonhas. “Às vezes, nas conversas com moradores, nos surpreendíamos quando diziam, na maior simplicidade, que tinham galerias bem no quintal de casa”, conta o arqueólogo. | | + | |
- | |{{:playground:chapada_de_canga.png?nolink&600|}} | **CHAPADA DE CANGA: patrimônio natural e cultural de relevante interesse para a conservação. SINOPSE:** A região da Chapada de Canga corresponde a um dos últimos lugares dominados pelos geossistemas ferruginosos de Minas Gerais que, ao mesmo tempo, é pouco conhecida pela ciência e ainda apresenta extensas áreas naturais. Essas duas características motivaram a execução de projetos de pesquisa desenvolvidos nos últimos anos, em especial o Projeto Chapada de Canga: Atributos Naturais e Culturais das Cangas do Leste do Quadrilátero Ferrífero, MG, coordenado pelo Instituto Prístino, cujos principais resultados sobre a flora vascular (samambaias e plantas com flores), a geoespeleologia e a arqueologia serão apresentados em detalhe na presente publicação. >> {{ :playground:chapada-de-canga.pdf | Download}}| | + | |
- | |{{:dossie.jpg?nolink&600|}} | **DOSSIÊ DE TOMBAMENTO DE BENTO RODRIGUES. SINOPSE:** O Dossiê busca fornecer subsídios para a proteção de Bento Rodrigues traz, em primeiro lugar, seguindo a tradição de preservação em nosso país, as necessárias informações geográficas, históricas, socioeconômicas e culturais sobre o sítio a ser protegido, bem como aspectos sobre o seu patrimônio material e imaterial e seus valores associativos presentes antes do evento. A proposta de tombamento, no entanto, vai ter como elemento central o evento ocorrido no dia 05 de novembro de 2015, que transforma Bento Rodrigues num marco da tragédia que atingiu o Rio Doce, a partir da qual ele passa a representar, associativamente, o maior desastre socioambiental da história do Brasil. >> [[https://issuu.com/patrimonioculturalmpmg/docs/bentorodriguesdossietombamento | Download]]| | + | |
- | |{{:aredes.jpg?nolink&600|}} | **ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE ARÊDES: recuperação ambiental e valorização de um Sítio Histórico-Arqueológico. SINOPSE:** O território que hoje compreende a Estação Ecológica e, no interior desta, o Sítio Arqueológico de Arêdes é portador de notável significação para o patrimônio natural e cultural mineiro e brasileiro. Em primeiro lugar, ele assume grande importância para a preservação do regime hidrológico, dos processos ecológicos, da diversidade biológica e geológica que têm lugar no Sinclinal da Serra da Moeda, no âmbito maior da Reserva da Biosfera Serra do Espinhaço, reconhecida pela UNESCO como sendo de salvaguarda prioritária. Trata-se, também, de uma região singular por sua beleza cênica, devido às feições peculiares que a Terra nela assume ao longo da evolução geológica. Este livro, resultante de uma das ações do MPMG em defesa da Estação Ecológica de Arêdes, de suas riquezas naturais e culturais, consiste em mais um importante passo para a defesa desse patrimônio do povo de Minas Gerais e de todo o Brasil. >>[[https://issuu.com/patrimonioculturalmpmg/docs/estacao_ecologica_de_aredes | Download]]| | + | |
- | |{{:page_1_thumb_large.jpg?nolink&600|}} | **FAZENDA DO LARANJO. SINOPSE:** A Fazenda do Laranjo fazia parte do território da Fazenda do Pompéu Velho, de propriedade de Joaquina de Pompéu. Provavelmente foi adquirida pela matriarca no século XVIII. A Fazenda está localizada na região chamada “Retiro Baixo”, certamente em alusão a um retiro leiteiro da antiga propriedade rural. A sede da Fazenda do Laranjo foi construída após a morte de Joaquina de Pompéu. De acordo com o levantamento histórico, a sede foi construída por um dos descendentes de D. Joaquina, provavelmente Antônio Cândido de Oliveira Campos. >> [[https://issuu.com/patrimonioculturalmpmg/docs/fazenda-do-laranjo | | + | |
- | Download]]| | + | |
- | |{{:fundo_municipal.jpg?nolink&600| }}| **FUNDO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO CULTURAL: importância, criação e gestão. SINOPSE:** A presente Cartilha, elaborada em parceria pelo IEPHA e pelo MPMG, procura orientar de maneira prática e didática como instituir e gerir adequadamente o Fundo Municipal de Proteção ao Patrimônio Cultural (FUMPAC), instrumento de extrema relevância para o bom funcionamento das políticas municipais de proteção de bens culturais comprometidas com resultados. >> [[https://issuu.com/patrimonioculturalmpmg/docs/fundo_municipal_protecao_ao_patrimo | Download]]| | + | |
- | |{{:geoferruginosos-600x436.jpg?nolink&600|}} | **GEOSSISTEMAS FERRUGINOSOS DO BRASIL: áreas prioritárias para conservação da diversidade geológica e biológica, patrimônio cultural e serviços ambientais. SINOPSE:** O livro “Geossistemas Ferruginosos do Brasil: áreas prioritárias para conservação da diversidade geológica e biológica, patrimônio cultural e serviços ambientais” é o resultado direto da colaboração inestimável de 54 renomados pesquisadores, e suas respectivas instituições nacionais e internacionais, que contribuíram como autores ou revisores técnicos dos 19 capítulos. Fruto de parceria do Ministério Público de Minas Gerais, através do Núcleo de Resolução de Conflitos Ambientais – NUCAM e da Promotoria Estadual de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico do Estado de Minas Gerais pelo apoio institucional, possiu o objetivo de socializar o conhecimento, ação fundamental para que a sociedade possa reconhecer a importância ambiental dos geossistemas ferruginosos. >> {{ :geossistemas-ferruginosos-no-brasil-cd.pdf | Download}}| | + | |
- | |{{:guia_de_parques.jpg?nolink&600|}} | **GUIA DE PARQUES ESTADUAIS DE MINAS GERAIS. SINOPSE:** A publicação inédita, fruto da parceria entre o MPMG, o Instituto Estadual de Florestas (IEF) e a Editora Horizonte, reúne informações sobre os 16 parques estaduais e dois monumentos naturais de Minas Gerais. Entre os conteúdos apresentados pelo guia estão dezenas de atrações, sugestões de trilhas e atividades ao ar livre, além de curiosas histórias locais. Através dele, o leitor poderá se informar sobre como chegar e os horários dos parques, cachoeiras e piscinas naturais. A publicação traz ainda uma introdução sobre os biomas, características e os cuidados para um turismo responsável. >> [[https://issuu.com/patrimonioculturalmpmg/docs/guia-parquesestaduaisdemg | Download]]| | + | |
- | |{{:cadernos_do_patrimonio.jpg?nolink&600|}} | **INVENTÁRIO CULTURAL DO RIO SÃO FRANCISCO. (Cadernos do Patrimônio). SINOPSE:** Expedição Engenheiro Halfeld - Estudo que objetiva subsidiar dossiê a ser encaminhado à Unesco com a proposta de se declarar patrimônio cultural da humanidade o acervo histórico, artístico e natural do entorno do Rio São Francisco: (Fonte: CD-ROM - Museu Virtual do São Francisco, resultado da parceria entre a Coordenadoria das Promotorias de Justiça da Bacia e Sub-bacias do Rio São Francisco - MPMG e o Instituto Terra Azul de Cultura. 2004). >> [[https://issuu.com/patrimonioculturalmpmg/docs/inventariosaofrancisco | Download]]| | + | |
- | |{{:manual_basico_de_seguranca.jpg?nolink&600| }}| **MANUAL BÁSICO DE SEGURANÇA E CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL SACRO. SINOPSE:** Este Manual tem por objetivo a apresentação de medidas voltadas para a segurança e conservação de edificações religiosas históricas (igrejas, capelas, mosteiros etc.) existentes no Estado de Minas Gerais. >> [[https://issuu.com/patrimonioculturalmpmg/ | Download]]| | + | |
- | |{{:mestres_e_conselheiros.jpg?nolink&600|}} | **MESTRES E CONSELHEIROS: manual de atuação dos agentes do patrimônio cultural.** >> [[https://issuu.com/patrimonioculturalmpmg/docs/manual_agentes | Download]]| | + | |
- | |{{:migul-burnier.jpg?nolink&600}} | **MIGUEL BURNIER: marcas históricas. SINOPSE:** O livro reúne textos ou capítulos que abordam temas variados sobre o distrito de Miguel Burnier, município de Ouro Preto, iniciando com o período pré-colonial até aspectos mais recentes e atuais sobre este distrito e arredores. >> {{ :miguel-burnier-marcas-historicas.pdf | Download}}| | + | |
- | |{{:nao_essqueco_mariana.jpg?nolink&600|}} | **#NÃO ESQUEÇO MARIANA. SINOPSE:** A edição traz reportagens e ilustrações sobre a situação de locais atingidos após o rompimento da barragem do Fundão em novembro de 2015. A publicação dá voz aos atingidos pela tragédia, fala sobre a importância da ação dos representantes das comunidades atingidas, que buscam mobilizar a comunidade a fim de garantir seus direitos, e também traz um relatório das ações ajuizadas pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) que exigem a reparação e indenização aos atingidos em face da empresa Samarco. >> [[https://issuu.com/patrimonioculturalmpmg/docs/_naoesquecomariana|Download]]| | + | |
- | |{{:o_papel_do_ministerio_publico.jpg?nolink| }}| **O PAPEL DO MINISTÉRIO PÚBLICO NA DEFESA DO PATRIMÔNIO CULTURAL.** >> [[https://issuu.com/patrimonioculturalmpmg/docs/cartilha_virtual_o_papel_do_mp_na_d | Download]]| | + | |
- | |{{:playground:vale_rio_peixe_bravo.png?nolink&600|}} | **O VALE DO RIO DO PEIXE BRAVO: ilhas de ferro no Sertão Mineiro. SINOPSE:** O principal objetivo deste livro é o de apresentar aos leitores a importância ambiental do vale do Rio Peixe Bravo, destacando aspectos da flora, aves, morcegos e invertebrados cavernícolas, além de aspectos do patrimônio geológico e cultural (cavernas, registros arqueológicos e paleontológicos) associados aos geossistemas ferruginosos. >> {{:playground:o-vale-do-rio-peixe-bravo.pdf | Download}}| | + | |
- | |{{:patrimonio-espeleologico.jpg?nolink&600|}} | **PATRIMÔNIO ESPELEOLÓGICO EM ROCHAS FERRUGINOSAS: propostas para sua conservação no Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais. SINOPSE:** O território do Estado de Minas Gerais está todo permeado por grutas, cavernas, abrigos e outras ocorrências espeleológicas que, há quase dois séculos, têm sido objeto de pesquisas sistemáticas desenvolvidas por cientistas estrangeiros e nacionais em busca de informações sobre a evolução da vida sobre a Terra. Para tanto, torna-se essencial a socialização do conhecimento sobre esses bens, conhecimento esse não raras vezes diluído em relatórios técnicos fadados simplesmente a ocupar, burocraticamente, o espaço de arquivos de órgãos ambientais. Nesse cenário, surgiu a oportunidade de, por meio da Sociedade Brasileira de Espeleologia, associação com larga tradição e respeitabilidade no campo da espeleologia, viabilizar a parceria que redundou na publicação Patrimônio espeleológico em rochas ferruginosas – Propostas para sua conservação no quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais. E esta obra jogue luz e desperte novos olhares sobre essa relevante, mas pouco conhecida, porção do patrimônio espeleológico existente em Minas Gerais, pois ele merece maior atenção e respeito por parte de todos nós. >> [[http://www.cavernas.org.br/editorasbe/perferruginosas.pdf | Download]]| | + | |
- | |{{:mostra.jpg?nolink&600|}} | **PATRIMÔNIO RECUPERADO. SINOPSE:** A exposição, que integra as comemorações do Ano do Barroco e do Bicentenário de Morte de Aleijadinho, é o resultado de mais de 11 anos de trabalho e representa uma pequena parte do acervo apreendido. Atualmente, existem aproximadamente 500 peças resgatadas no estado à espera de identificação. Fotografia e Design Gráfico de Lucas Galeno. » [[https://issuu.com/patrimonioculturalmpmg/docs/patrimoniorecuperado | Download]]| | + | |
- | |{{:preservando_a_historia.jpg?nolink&600|}} | **PRESERVANDO A HISTÓRIA E A CULTURA MINEIRA: um olhar sobre o patrimônio arqueológico de Minas Gerais. SINOPSE:** Ao longo desta cartilha, será aprofundada a definição do que seja a Arqueologia, com discussão sobre sua importância enquanto ciência – tanto na produção de conhecimento, quanto em sua socialização (ou seja, divulgação entre a sociedade de tudo que é produzido pela pesquisa arqueológica) – e sua importância sociocultural, responsável por permitir a compreensão do passado. >> [[https://issuu.com/patrimonioculturalmpmg/docs/patrimonio_cultural | Download]]| | + | |
- | |{{:relatorio_final_de_execucao.jpg?nolink&600|}} | **RELATÓRIO FINAL DE EXECUÇÃO: Inventário Cultural de Proteção do Rio São Francisco.** >> [[https://issuu.com/patrimonioculturalmpmg/docs/relatorio_final_de_execucao | Download]]| | + | |
- | |{{:serra-moeda.jpg?nolink&600|}} | **SERRA DA MOEDA: patrimônio e história. SINOPSE:** O livro Serra da Moeda | + | |
- | – Patrimônio e história, organizado por Alenice Baeta e Henrique Piló com participação de 10 conhecedores da belíssima e rica região situada nas vizinhanças de Belo Horizonte, entre outros detalhes traz uma informação pouco conhecida do público. No século 18, a Serra da Moeda foi reduto de moedeiros falsos. A figura mais expressiva do grupo foi o padre Inácio de Souza Ferreira. A fábrica em que se cunhavam as peças falsificadas ficava no Vale do Paraopeba. Barras de ouro também eram falsificadas. Ainda existem ruínas da oficina instalada nas terras de uma fazenda dos Borges de Carvalho, no povoado de Jesus Maria José da Boa Vista. As ruínas ficam ao lado da pequena Igreja de São Caetano. O texto sobre os falsificadores que agiam na região do Paraopeba é meio complicado devido à riqueza de detalhes a respeito da atuação desses malandros, que acabaram se tornando nos mais expressivos cunhadores de moedas falsas do Brasil colônia. Sua atividade acabou dando nome à Serra da Moeda e ao município de Moeda Velha. Acabaram todos presos e condenados pela Coroa. >> {{ :serra-da-moeda.pdf | Download}}| | + | |
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- | <color #FFFFFF>|[[atos_normativos_mpmg_cppc|{{:atos-normativos.png}}]]|[[constituicao-codigos|{{:constituicao-codigos.png}}]]||[[normas-gerais|{{:normas-gerais.png}}]]| </color> | + | |
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- | <color #FFFFFF>|[[mineracao-barragens|{{:mineracao-barragens.png}}]]|[[patrimonio_arqueologico|{{:patrimonio-arqueologico.png}}]]| [[patrimonio-arquivistico|{{:patrimonio-arquivistico.png}}]] |</color> | + | |
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- | <color #FFFFFF>|[[patrimonio-edificado|{{:patrimonio-edificado.png}}]]|[[patrimonio_espeleologico|{{:patrimonio-espeleologico.png}}]]|[[patrimonio_imaterial|{{:patrimonio-imaterial.png}}]]|</color> | + | |
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- | <color #FFFFFF>|[[patrimonio_natural|{{:patrimonio-natural.png}}]]|[[patrimonio_paleontologico|{{:patrimonio-paleontologico.png | + | |
- | }}]]|[[patrimonio_turistico|{{:patrimonio-turistico.png}}]]|</color> | + | |
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- | <color #FFFFFF>|[[politica_municipal|{{:politica-municipal.png}}]]|[[povos_comunidades|{{:povos-e-comunidades.png}}]]|[[tombamento|{{:tombamento.png}}]]|</color> | + | |
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- | |{{:playground:chapada_de_canga.png?nolink&600 |}}| **CHAPADA DE CANGA**: patrimônio natural e cultural de relevante interesse para a conservação. SINOPSE: A região da Chapada de Canga corresponde a um dos últimos lugares dominados pelos geossistemas ferruginosos de Minas Gerais que, ao mesmo tempo, é pouco conhecida pela ciência e ainda apresenta extensas áreas naturais. Essas duas características motivaram a execução de projetos de pesquisa desenvolvidos nos últimos anos, em especial o Projeto Chapada de Canga: Atributos Naturais e Culturais das Cangas do Leste do Quadrilátero Ferrífero, MG, coordenado pelo Instituto Prístino, cujos principais resultados sobre a flora vascular (samambaias e plantas com flores), a geoespeleologia e a arqueologia serão apresentados em detalhe na presente publicação >> {{ :playground:chapada-de-canga.pdf | Download}}| | + | |
- | | {{:playground:vale_rio_peixe_bravo.png?nolink&600 |}} | **O VALE DO RIO DO PEIXE BRAVO:** Ilhas de Ferro no Sertão Mineiro. SINOPSE: O principal objetivo deste livro é o de apresentar aos leitores a importância ambiental do vale do Rio Peixe Bravo, destacando aspectos da flora, aves, morcegos e invertebrados cavernícolas, além de aspectos do patrimônio geológico e cultural (cavernas, registros arqueológicos e paleontológicos) associados aos geossistemas ferruginosos.>>{{ :playground:o-vale-do-rio-peixe-bravo.pdf |Download}} | | + | |
- | | Cabeçalho 4 | Sem mesclar dessa vez | | + | |
- | | Cabeçalho 5 | Linha 2 Coluna 3 | | + |